quarta-feira, 27 de março de 2019

Versos do passado


Recorda o apresentador e forrozeiro "Bardigão" que numa cantoria, há muito tempo, o poeta Amaro Dias improvisou o seguinte verso:
Do passado eu "tem" saudade
Da minha jarra e da rede
Quando eu chegava em casa
Morrendo de fome e sede
Na rede eu matava o sono
E na jarra eu matava a sede.
(Amaro Dias)
Obs. Na foto, tirada há algumas décadas, estão os poetas Amaro Dias e Roberto de Queiroz.

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